Terminou no passado fim de semana a minha missão à frente do Triumph Moto Clube de Portugal.
Embora só seja sócio desde 1998 (ano em que adquiri a minha Speed Triple), assisti ao seu nascimento em 1992 e acompanhei algumas das suas primeiras iniciativas, nomeadamente a ida à fábrica de Hinckley no ano seguinte à formação do clube.
Quase seis anos depois de uma reunião na Vela Latina, em Belém, em que se optou por avançar para impedir que o clube seguisse uma lógica de extinção, o balanço é o possível. Com o meu querido amigo Miguel Revés lançámos os alicerces para o que se fez a seguir e, na hora dramática do seu desaparecimento, a melhor homenagem que lhe podíamos prestar era continuar a tarefa.
Assim se fez, dobrando a meta simbólica dos 15 anos e lançando as sementes para que uma geração mais recente no clube (e também mais jovem na média de idades) pudesse pegar no testemunho.
Sucede-me um bom amigo com quem partilho e comungo quilómetros e ideias. Dará boa conta do recado, garanto-vos.
Vou continuar a participar e a ajudar no possível e no que me pedirem. Vou continuar, também no Triumph Moto Clube de Portugal (um dos mais antigos na Europa), pela estrada fora.
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