Jorge Lorenzo é um desses pilotos. A resistência estóica do ano passado na fase das dolorosas quedas e lesões é própria de um guerreiro espartano, figura com a qual, aliás, gosta de se identificar. Com a experiência perdeu a basófia de adolescente que se lhe via amiúde nas "dois e meio". Previ que o choque de personalidades e o confronto de egos com o seu "chefe de fila" fosse titãnico. Previ mal.
Lorenzo, provando que é do clube dos inteligentes, soube observar, aprender. Esperar. Quando no final do ano dispensou o seu "manager", completou a emancipação. Tem o futuro à sua frente.
Gostei que tivesse ganho o seu primeiro MotoGP em Portugal. De algum modo, isso fá-lo mais nosso.
Quarta-feira desta semana, em Barcelona, foi lançada a sua "biografia" em Banda Desenhada.
Também gosto de Banda Desenhada.
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