Felizmente começa a ser habitual termos de escrever para elogiar e felicitar Helder Rodrigues pelas suas performances. Este ano foi de novo terceiro no Dakar, uma posição que diz, inequivocamente, se preciso fosse, qual é a qualidade do piloto português.
Também serve para perceber que sem o apoio mais directo e empenhado de uma fábrica, dificilmente entrará na luta pela vitória.
Quanto ao resto... bom, o resto foi uma prova em que cada vez mais parece evidente a sempre mal-disfarçada protecção aos pilotos e aos interesses franceses e dos própios organizadores. Tudo o que se passou este ano foi, nalguns momentos, vergonhoso (a penalização a Paulo Gonçalves, a falta de desportivismo...), em tudo contrário ao espírito de Thierry Sabine, o criador desta prova.
Daqui ao descrédito total é um pequeno passo.
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