Publicado em "Revista MOTOCICLISMO, #214, Fevereiro 2009":
Se pedirmos a alguém para referir um, e só um, modelo emblemático da indústria motociclística de todos os tempos, dificilmente a resposta será outra que não: Triumph Bonneville! Saíu em 1959. Faz 50 anos.
Durante 10 anos – toda uma década – foi rainha da estrada e dona dos sonhos de motociclistas de aquém e além Atlântico. Era incontornável. Potente, sensual, intensamente desejável. Tornou-se uma referência da indústria motociclística de sempre e o ícone de uma geração, de toda uma época. Mais: um símbolo da cultura pop. Que perdurou, para além da sua produção, e ainda hoje, no renascimento em Hinckley, enche os corações de muitos.
Teve um fim trágico (ou uma pausa, se preferirem). Em 1969, no pico da sua evolução tecnológica, o lançamento da Honda CB 750 Four não só a destronou do pedestal como arruinou a casa que a produzia e, na sequência da jogada, toda a indústria britânica. Mas a sua marca nas páginas da história está gravada bem fundo e o seu nome nunca delas será apagado. A fama que granjeou na década de sessenta, tanto na Europa como, especialmente, nos Estados Unidos, onde se inspirou para o baptismo, fundou os alicerces que permitiram o bem sucedido renascimento na nova era. Produzida em Meriden entre 1959 e 1983, viria a conhecer uma nova vida com o lançamento da primeira “modern classic” do mercado actual, em 2001 na fábrica de Normandy Way, em Hinckley.
Toda a história na edição referida.
Se pedirmos a alguém para referir um, e só um, modelo emblemático da indústria motociclística de todos os tempos, dificilmente a resposta será outra que não: Triumph Bonneville! Saíu em 1959. Faz 50 anos.
Durante 10 anos – toda uma década – foi rainha da estrada e dona dos sonhos de motociclistas de aquém e além Atlântico. Era incontornável. Potente, sensual, intensamente desejável. Tornou-se uma referência da indústria motociclística de sempre e o ícone de uma geração, de toda uma época. Mais: um símbolo da cultura pop. Que perdurou, para além da sua produção, e ainda hoje, no renascimento em Hinckley, enche os corações de muitos.
Teve um fim trágico (ou uma pausa, se preferirem). Em 1969, no pico da sua evolução tecnológica, o lançamento da Honda CB 750 Four não só a destronou do pedestal como arruinou a casa que a produzia e, na sequência da jogada, toda a indústria britânica. Mas a sua marca nas páginas da história está gravada bem fundo e o seu nome nunca delas será apagado. A fama que granjeou na década de sessenta, tanto na Europa como, especialmente, nos Estados Unidos, onde se inspirou para o baptismo, fundou os alicerces que permitiram o bem sucedido renascimento na nova era. Produzida em Meriden entre 1959 e 1983, viria a conhecer uma nova vida com o lançamento da primeira “modern classic” do mercado actual, em 2001 na fábrica de Normandy Way, em Hinckley.
Toda a história na edição referida.
The sexiest bike for many years, now, the coolest bike around! 50 is good, hope its still around in 2059 for 100, maybe with hydrogen cell engine, but still cool.
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