18 de agosto de 2009

Tiger Story (II)

No verão de 2006, a Triumph convidou uma dezena de jornalistas, provenientes de diversos países e com características distintas (eles e os mercados), para participarem num primeiro contacto com a nova versão da Tiger, equipada com o motor 1050, cujo objectivo era colher algumas opiniões e, de algum modo, orientar a comunicação do modelo a apresentar.

Tive a honra de fazer parte desse grupo restrito. Na ocasião, experimentámos a Tiger (numa versão ainda protótipo) e comparámo-la com algumas das suas rivais. Dois jornalistas de cada vez apenas, para que as impressões pudessem ser recolhidas por Simon Warburton, Director de Produto da marca inglesa, cargo em que acabara de substituir Ross Clifford, e pelo Trevor, seu "adjunto" e já meu conhecido de ocasiões anteriores.

Escrevi na altura (MOTOCICLISMO nº 186, Outubro 2006):

"A nova Triumph Tiger 1050 beneficia, claramente, da nova unidade motriz para apresentar uma performance desportiva muito assinalável, aspecto que é (e bem) complementado com uma ciclística muito eficaz, tanto no capítulo do quadro, como das suspensões (invertida à frente) e da travagem. Com 115 cv e 198 kg, a Tiger é ágil, veloz e firme no seu comportamento... uma espécie de Speed Triple com uma posição de condução mais direita (...)"

Sem comentários:

Enviar um comentário