No final de 2010 todos os pilotos de topo (à excepção de Spies que está a chegar) acabam contrato com as respectivas equipas. E alguns patrocinadores também. Como a Repsol, com a Honda.
Hoje, véspera do início de actividade na pista de Valência para a última corrida da temporada, soube-se que um dos principais obreiros do sucesso da Ducati em MotoGP - Livio Suppo - deixará a marca italiana para ir trabalhar para a Honda/HRC. A proposta era - admitiu o próprio - "irrecusável!".
Pensava-se que Suppo fosse dirigir a equipa desde as boxes. Afinal, não. O italiano irá assumir o cargo de Marketing Director, cuja função prioritária será encontrar financiamento (leia-se patrocínios) para o projecto.
Junte-se esta notícia ao que aqui escrevi em 1 de Novembro ("Dança de técnicos") e percebe-se como a Honda está decidida a recuperar o domínio em MotoGP perdido desde a saída de Rossi e só episodicamente encontrado, com o título de Hayden.
A preponderância de Alberto Puig sobre as decisões na HRC (com os resultados que se conhecem) chega ao fim. Pedrosa, como piloto oficial da Honda, provavelmente, também. Se se confirmar a passagem de Daniele Romagnoli (acaba, Domingo, funções como manager do lado da box da Yamaha onde está Lorenzo) para a gestão desportiva da Honda, então, ao gigante japonês, ficará a faltar apenas o piloto: Stoner é a minha aposta (com Lorenzo a ficar com Spies na Yamaha e Rossi a sair para a Ducati... eventualmentee com Pedrosa como "segundo").
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