Este ano não acompanhei o "Dakar" - mesmo este "Dakar", com aspas - com a regularidade costumeira e o interesse que a prova merece, por motivos pessoais, principalmente, que para aqui não são tidos como relevantes.
Mas não me passou ao lado a boa prestação dos pilotos portugueses de duas rodas (que é o que interessa, muito embora o Carlos Sousa também mereça um bom aplauso), principalmente o Helder Rodrigues e o Rúben Faria (o Paulo Gonçalves "encostou" cedo).
O Rúben, como "mochileiro" de fábrica, cumpriu à risca o seu papel, com o empenho e profissionalismo que muitas vezes se acusa os portugueses de não terem. E até ganhou uma etapa. O Helder foi, novamente, um "senhor" das areias. Falhou por muito pouco o pódio que merecia . Ficou em quarto.
Gostava muito que o "Dakar" perdesse as aspas e voltasse, se não a acabar na praia do Senegal, pelo menos a correr-se em África, onde nasceu do sonho de Sabine e onde pertence por direito e "genética". E também gostava muito que esta geração que sucedeu aos pioneiros do "TT" nacional ganhasse um dia a emblemática prova.
Pois então adivinha:
ResponderEliminarhttp://desporto.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1419048
:-)