Na verdade, pouco me importa que o Miguel não tenha conseguido o título espanhol. Na verdade, tirando o bonito que ficaria no currículo, o Miguel não precisa do título para mostrar a todos uma ou duas coisas: por exemplo, tratar-se de um dos maiores (há quem diga o maior) talento da velocidade nacional de sempre e dos valores com maior certeza de progressão no panorama internacional; por exemplo, ser o que fez o caminho certo, com seriedade e sacrifício - próprio e da família - para chegar mais além.
O Miguel - e todos nós com ele - irá, para o ano, fazer a sua primeira época completa de MotoGP-125cc. E vai ser bem sucedido, tenho a certeza. Títulos à parte, o Miguel é o NOSSO CAMPEÃO.
Bem dito, para o ano "estamos" la !
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