Os australianos da Deus foram um dos primeiros temas deste blog. Reparo agora que uma das suas mais recentes produções não passou por aqui. O que é imperdoável. Eis então a 904 Thruxton.
Quando esta mota foi objecto de um post no Cafe Racer 351, a polémica instalou-se imediatamente. Desde foleira a obra-prima, chamaram-lhe de tudo, o que eu acho que correspondeu exactamente ao que os seus criadores pretendiam - uma mota feita sob uma orientação desconstrutiva.
Como bons designers que são, os deus têm uma grande cultura artística e quiseram fazer uma mota de ruptura com os cânones habituais.
A mim, ocorreu-me logo a inspiração em Gerrit Rietveld, um arquitecto e designer de mobiliário holandês nascido no séc. xix que usou cores tidas como absurdas na sua famosa cadeira, inspiradas nas tonalidades de Mondrian, um escândalo para uma época das cadeiras Chipendale.
Pode não ter sido assim que a decisão desta abordagem ocorreu, mas o atrevimento e o confronto com o "sempre igual" estão lá.
Quando esta mota foi objecto de um post no Cafe Racer 351, a polémica instalou-se imediatamente. Desde foleira a obra-prima, chamaram-lhe de tudo, o que eu acho que correspondeu exactamente ao que os seus criadores pretendiam - uma mota feita sob uma orientação desconstrutiva.
ResponderEliminarComo bons designers que são, os deus têm uma grande cultura artística e quiseram fazer uma mota de ruptura com os cânones habituais.
A mim, ocorreu-me logo a inspiração em Gerrit Rietveld, um arquitecto e designer de mobiliário holandês nascido no séc. xix que usou cores tidas como absurdas na sua famosa cadeira, inspiradas nas tonalidades de Mondrian, um escândalo para uma época das cadeiras Chipendale.
Pode não ter sido assim que a decisão desta abordagem ocorreu, mas o atrevimento e o confronto com o "sempre igual" estão lá.
São um prodígio. É a ominsciência dos deus.
Rais me partam senão ponho a minha Bonnie asim....
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