26 de novembro de 2009

Nova, mesmo nova

A Honda não costuma fazer por menos. É verdade que, muitas vezes, "limita-se" a produzir motos que "ensinam a conduzir". Há quem lhes aponte a falta de entusiasmo e a incapacidade de dotar as suas motos com o ADN da emoção. Sim, talvez. Mas também é verdade que ninguém tem esta capacidade de recriar a moto como a Honda.

Fê-lo tantas vezes na sua história que é algo natural para si. A nova VFR 1200 - que tive oportunidade de conduzir, ontem, 300 km nas montanhas em redor de Málaga - é mais uma dessas máquinas que se reinventa em si mesma, que faz avançar a linha da frente, redefine as fronteiras.

Mais do que a soma das partes (boas, inovadoras, tecnologicamente bem "engendradas"), a VFR dá um novo formato a um velho conceito (sport-touring) para o qual, inclusivamente, criou um outro nome (road-sport) e está, sem dúvida, à altura do legado do modelo e da história do V4 na marca japonesa. Fotos de acção de Manuel Portugal.

2 comentários:

  1. Tudo bem que a Honda até pode ser a montra tecnológica do que é possível fazer em duas rodas, mas nestes ultimos anos tem estado muito mal no que a design diz respeito (escapa-se a CB1000R que para mim está muito bem), isto claro, é a minha opinião! Mas por exemplo o ultimo modelo Transalp tem tido um mau desempenho a nivel de vendas e penso que muito devido à sua estetica mal conseguida. A meu ver, esta VFR poderá valer-se dos seus atributos tecnologicos, porque a nivel estetico...

    Quanto à questão da Honda disponibilizar motos que até ensinam a conduzir e que não transmitem emoção e paixão, sempre vi assim a Honda! Talvez daí nunca ter tido uma grande vontade de ter uma!

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  2. A mota parece-me "compridita"
    As cores não são lá grande coisa.
    A frente é feiota.
    Agora o pior é o escape.
    Valha-me Deus.
    Não haverá maneira de disfarçar este "presunto"

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