A questão foi discutida ao mais alto nível entre a administração de cada uma das empresas. Na Honda acabou por prevalecer a importância histórica do MotoGP e na Suzuki o facto de, com a rival mais directa de fora, a marca poder reforçar a sua imagem desportiva. A decisão da Suzuki em continuar só foi tomada na segunda metade do mês de Janeiro.
Já imaginaram o MotoGP reduzido a quatro Yamaha e cinco Ducati?

Só ia ser mais chato do que já é...
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